Envolvidos |
BELMIRO ZAMPERLINI (Coordenador, 01/06/2013 a 31/12/2013), PAULA DIAS BEVILACQUA (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/06/2013 a 31/12/2013), ULISSES BIFANO COMINI (Orientador, 01/06/2013 a 31/12/2013), RODRIGO FERNANDES PEREIRA (Bolsista PIBEX, 01/06/2013 a 31/12/2013), DANILO VAZ CARDOSO DE SIQUEIRA (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/06/2013 a 31/12/2013), NIVIA CAROLINA LOPES ROSADO (Colaborador(a) Voluntário(a), 01/06/2013 a 31/12/2013) |
AtividadesProjeto |
O plano será elaborado seguindo o modelo proposto no manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde da Fundação Estadual de Meio Ambiente (FEAM), órgão ambiental executivo estadual. O gerenciamento deve-se dar em duas fases: a intra estabelecimento, que remete às etapas que ocorrem desde a geração até a eliminação dos resíduos para coleta externa, e a extra estabelecimento, que é relativa aos procedimentos de coleta que ocorrem com a equipe de coleta ou em ambientes externos. 1a etapa: Apresentação, intermediada pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PGP) da equipe da GRR e do projeto, seus objetivos e sua importância, a todo o grupo envolvido nos departamentos alvos da implementação do PGRSS. Esta apresentação visa tornar o público envolvido ciente do início das atividades e da importância de seu comprometimento, quando necessário, para o alcance dos resultados esperados. É importante, também, capacitá-los, em um treinamento com carga horária estimada em 8h, para a etapa que se segue, de diagnóstico quali/quantitativo da geração de RSS, quando o envolvimento dos técnicos e servidores for necessário. 2a etapa: Diagnóstico e quantificação gravimétrica da geração de RSS em cada departamento, aplicados simultaneamente. Nesta etapa, planilhas de controle de geração de RSS serão alimentadas em um determinado intervalo de tempo, e estimadas para o período letivo corrente. Estes dados de entrada serão fundamentais para a escolha e dimensionamento das alternativas de tratamento e disposição final mais adequadas do ponto de vista técnico, operacional e econômico. 3a etapa: Desenvolvimento de mapeamento de riscos, contendo dados quali/quantitativos referentes à geração de RSS e riscos químicos, biológicos, físicos, ergonômicos, de acidentes, de conforto e higiene. Todo o levantamento será feito por meio de questionário aplicado diretamente aos atores envolvidos, passando por uma posterior análise crítica pela equipe de trabalho. Nesta etapa, será feito um trabalho de conscientização corpo a corpo, com apresentação de informações direcionadas a cada setor. 4a etapa: Neste momento, levantadas todas as informações necessárias, será desenvolvido o planejamento das aquisições, modificações estruturais e não estruturais, treinamentos e todo o planejamento restante para que sejam feitas as intervenções em cada unidade geradora. As intervenções terão sempre a autorização dos responsáveis pelos departamentos e setores. Neste momento, serão definidas as rotas que cada resíduo deverá seguir, desde sua geração até sua destinação final. Serão avaliadas as necessidades de processos de incineração, autoclavagem e aterro especial para carcaças nesta etapa. 5a etapa: Implantação dos procedimentos definidos na Etapa 4. A implementação será acompanhada sempre pelos atores envolvidos nas rotinas diárias do departamento, buscando sempre ouvir opiniões e apresentar diretamente os procedimentos a serem seguidos. 6a etapa: Consistirá nos treinamentos oficiais, voltados para todo o público envolvido. Serão realizadas capacitações que abrangerão técnicos, professores e estudantes. Além disso, será feita capacitação especial aos funcionários terceirizados de limpeza. Estas capacitações terão a função de apresentar os resultados da implantação do plano, as modificações em ambientes e os novos procedimentos, bem como a importância da correta gestão dos RSS. * Durante todas as etapas, serão feitas reuniões com a chefia de departamento e demais responsáveis para buscarmos melhor integração no desenvolvimento dos processos. |